#casadasletras
Sob sua sombra.
O que dói não é a faca
Não é bater o dedo na quina da mesa
Não é o olhar torto de não aceitação das minhas dobras a mais
O que dói é o que gosto em você
Da maneira que me apeguei ao ruim
Por acreditar que o que tem lá fora é pior.
É te venerar a tal ponto
Que esqueci a herança do meu sobrenome, só.
Repito o passado
Volto e me vejo como criança
Que nasceu já esperando pelo amor que não tinha
Quem é você, que não me ama e não me liberta?
E quem sou eu que te amo e me mato?
Não é bater o dedo na quina da mesa
Não é o olhar torto de não aceitação das minhas dobras a mais
O que dói é o que gosto em você
Da maneira que me apeguei ao ruim
Por acreditar que o que tem lá fora é pior.
É te venerar a tal ponto
Que esqueci a herança do meu sobrenome, só.
Repito o passado
Volto e me vejo como criança
Que nasceu já esperando pelo amor que não tinha
Quem é você, que não me ama e não me liberta?
E quem sou eu que te amo e me mato?
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